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AÇÕES PROPOSTAS / METODOLOGIA

 

1.  O primeiro passo é a sensibilização dos envolvidos enquanto ocorre o lançamento do projeto. A partir daí, destacamos algumas ações que poderão ser desenvolvidas para valorizar a cultura, a história, belezas naturais e outros atrativos turísticos nas cidades que se formarão ao longo do trajeto a ser percorrido, como mostra o mapa ao lado:

 

2.  Criação de um web site para que dele conste todos os atrativos turísticos dos municípios envolvidos no projeto depois de formatados e prontos para venda, conforme exigência da SETUR-MG.

 

3.  A divulgação do atrativo turístico deverá ser feita somente após cumprido todos os procedimentos mercadológicos exigidos pela SETUR.

Obs.: Este trabalho ficará sob a responsabilidade dos circuitos turísticos envolvidos.

 

IDENTIDADE (NOMES SUGERIDOS)

 

O nome definitivo do projeto será escolhido por uma consultoria de marketing publicitário e será aprovado pela maioria do conselho gestor, o qual terá, necessariamente, a participação do governo de Minas e de Goiás.

As pessoas envolvidas no projeto poderão opinar fornecendo sugestões quanto ao nome. “BANDEIRANTES” deverá ser a palavra “chave”.

É importante evitar palavras como: estradas, picadas, rotas, trilhas, tropeiros, desbravadores, mineradores, etc., por serem palavras que não caracterizam somente a região em evidência e muito menos darão um foco especial.

Por exemplo: O trajeto deverá ser definido claramente e facilmente entendido, sem confundir com outros trajetos. Por isto ele está bem definido, caracterizado, e alicerçado como comprovado pelos documentos apresentados.

 

TRAJETO:

Sabará-Pitangui - estrada criada pelo Governador Gomes Freire de Andrade, para que os bandeirantes seguissem de Sabará para Pitangui. 

Pitangui-Paracatu - criada pelo Governador Dom Braz Baltazar, estrada que continuou até a cidade de Goiás, onde terminou o Clico do Ouro. 

 

Nota-se a evidencia das palavras bandeirantes, Minas Gerais, Goiás e Ciclo do Ouro.

    

Documentos da época que comprovam a existência desta rota:

 1 – Mapas e cartas geográficas da época;

 2 – Bibliografia da época;

 3 – Mapas dos registros existentes no ano de 1750.

Obs: Os Registros existentes no trajeto provam que eram caminhos oficiais.

    

Os bandeirantes que participaram do início do Ciclo do Ouro em Minas Gerais, saíram de Sabará para Pitangui, seguindo para Paracatu e depois para a Cidade de Goiás, onde terminou o Ciclo do Ouro. Nesta rota passaram por Dores do Indaiá e Três Marias. Os principais bandeirantes seguiram esta rota, comprovadamente. Estas cinco cidades em negrito foram escolhidas pela SETUR-MG para serem pilares do projeto.

 

Outras rotas, trilhas, picadas e outros caminhos, foram passagem de bandeirantes, tropeiros, desbravadores, mineradores, porém não foram suficientemente determinantes para elaboração de um projeto que definisse um trajeto exato dos bandeirantes de Minas Gerais até Goiás, no início e no final do Ciclo do Ouro.

Ver mapa dos registros existentes na época, que comprovam, juntamente com bibliografia da época, serem chamadas de estradas reais.

Obs: Os historiadores, sob a direção do professor Leandro Pena Catão, terão autonomia para alterar, acrescentar, modificar, ou retirar palavras ou textos deste trabalho, até sua aprovação final.

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